Por Han Solo
O caráter autoral de uma obra é um tema discutido por milhares de estudiosos do cinema, cinéfilos e pelos próprios artistas da sétima arte. Desde a “teoria do autor” até a tradição de Orson Welles de poli-ativo em seus filmes (diretor, roteirista, produtor e ator), há inúmeras formas de se estabelecer um filme, que indubitavelmente é uma obra de um coletivo, como trabalho pertencente a uma mente específica. Não que ao elencar tais exemplos acima eu julgue uma pura auto-indulgência dos realizadores, já que quem assina o filme é mesmo o diretor que está ali para tomar e filtrar determinadas decisões da produção. O que fica implícito na frase “Um filme de...” é a marca autoral e o controle que o diretor possui.
O caráter autoral de uma obra é um tema discutido por milhares de estudiosos do cinema, cinéfilos e pelos próprios artistas da sétima arte. Desde a “teoria do autor” até a tradição de Orson Welles de poli-ativo em seus filmes (diretor, roteirista, produtor e ator), há inúmeras formas de se estabelecer um filme, que indubitavelmente é uma obra de um coletivo, como trabalho pertencente a uma mente específica. Não que ao elencar tais exemplos acima eu julgue uma pura auto-indulgência dos realizadores, já que quem assina o filme é mesmo o diretor que está ali para tomar e filtrar determinadas decisões da produção. O que fica implícito na frase “Um filme de...” é a marca autoral e o controle que o diretor possui.
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